7 dicas para impulsionar a administração de construtoras 

A administração de construtoras pode ser agilizada com a construção de estratégias de acompanhamento por etapas. 

O desenvolvimento de construções demanda uma série de processos, que muitas vezes podem demorar para serem construídos e concluídos de forma efetiva. Por serem essenciais, não há possibilidade de iniciar os trabalhos no canteiro de obras sem que as primeiras etapas sejam concluídas. 

Assim, para que a administração de construtoras seja completa e eficaz, é preciso conhecer as estratégias que impulsionam essa ação. Pensando nisso, esse artigo irá trazer 7 dicas para potencializar a sua empresa e torná-la bem-sucedida através da otimização e organização de processos.

7 Dicas para tornar a Administração de Construtoras bem-sucedida

Administração de construtoras: imagem de um homem de costas num canteiro de obras.

A administração de construtoras civis é um processo que interliga processos internos e externos, objetivando a gestão eficiente das operações em cada uma das etapas do desenvolvimento de um empreendimento. Dentro desse conceito, estão as atividades de responsabilidades do administrador de obra, do setor financeiro, da equipe de marketing e dos colaboradores responsáveis pelo levantamento de dados e a construção da inteligência de mercado

Enciclopédia do Marketing Imobiliário

Assim, é importante que as construtoras conheçam as funcionalidades de cada tópico que organiza a projeção e execução das obras. Portanto, irei indicar as 7 principais estruturações que transformarão a administração de construtoras, impulsionando a automatização e a assertividade dos processos. Vem conhecer cada um dos tópicos que tornarão o seu negócio um sucesso. 

1. Planejamento Estratégico 

Um dos primeiros passos para tornar a administração de obras assertiva é planejar estrategicamente cada etapa do processo de execução do projeto a ser construído. Assim, o planejamento estratégico de uma construtora começa pela análise de fatores como:  

A partir dos dados coletados, a administração de construtoras em relação aos projetos começa a tomar forma. Mensurar os impactos que o empreendimento pode sofrer com algumas mudanças no cenário econômico, colaboram com a definição de objetivos e a elaboração de soluções ágeis e assertivas

O planejamento estratégico auxilia no monitoramento do desenvolvimento da obra e compara com as previsões feitas no início do projeto. Estabelecer prazos para cada etapa da execução das obras e acompanhar sua evolução, potencializa a aplicação de ajustes, agilizando o tempo de resolução e mantendo o fluxo de desempenho do projeto. 

2. Construção da Base de Dados 

Construir uma base de dados assertiva modifica a administração de construtoras de forma positiva. Obter informações estruturadas de forma inteligente colabora com o armazenamento, organização, visualização e manutenção de registros fundamentais para o desenvolvimento das obras

As estruturas como as tabelas e gráficos ampliam a organização e informatização dos dados, colaborando para a gestão efetiva, através da consulta ágil e da normalização do processo de distribuição e associação de dados. Como a administração da construção é feita de forma interna e externa, contar com a sistematização de dados amplia a segurança e o processo de recuperação desses. 

Dessa forma, além de organizar os registros por demanda, importância ou etapa do processo de desenvolvimento das obras, a construtora garante que esses dados poderão ser consultados posteriormente. Isso contribui para a mensuração de resultados e a construção de estratégias eficazes para os futuros projetos da empresa. 

3. Gestão Financeira 

A gestão dos recursos financeiros é essencial para promover o sucesso na administração de construtoras. Assim, o planejamento orçamentário, controle de finanças, de contas a receber e a pagar e a análise de riscos são bases necessárias para acompanhar e gerenciar os custos da construção

Para obter um orçamento é preciso, antes de mais nada, calcular o custo de obra do projeto, a partir disso organizar os recursos financeiros que serão necessários para a execução dessa. Isso também potencializa a prevenção de falta de equipamentos ou materiais e colabora com a separação de um “fundo extra” para cobrir possíveis oscilações de preços em matérias-primas ou mão de obra qualificada. 

A saúde financeira depende da análise direta dos valores em caixa e do comparativo entre os custos e lucratividade prevista para o projeto. Os responsáveis pela administração das áreas financeiras das construtoras devem monitorar as ações de entrada e saída de valores, acompanhando a disponibilidade de recursos e reduzindo os riscos de prejuízos com os investimentos. 

4. Administração de Documentos

Administração de construtoras: imagem de uma mulher usando farda e um capacete num canteiro de obras. Ela olha para a câmera e sorri.

A parte mais burocrática da administração de construtoras está no desenvolvimento de solicitações e aprovações das documentações necessárias para o início, continuação e finalização das obras. Criar e gerenciar um sistema de classificação documental agiliza o acompanhamento das análises dos documentos ligados às construções. 

Além de administrar esses, é preciso gerenciar os contratos dos arquitetos, engenheiros, empreiteiros, eletricistas e demais colaboradores, que irão compor a equipe de obras. Muitos serviços são feitos por um contrato de construção por empreitada, o que significa que alguns trabalhadores não estão fixos na folha de pagamento da construtora. 

Desse modo, é necessário organizar a gestão de todos os tipos de contrato ligados ao desenvolvimento da construção. Nessa fase, pode ser vantajoso implantar um software para automatizar a gestão de documentos e impulsionar as atividades das equipes do canteiro de obras

5. Gestão de Riscos 

Uma administração de construtoras assertiva começa pela avaliação dos possíveis riscos ligados a construção de cada um dos projetos. Essa projeção minimiza os impactos negativos que as oscilações do mercado imobiliário podem trazer para os empreendimentos em desenvolvimento. 

O processo de gestão de riscos não tem um fim, mas começa pela identificação de previsões de mudanças que podem afetar o orçamento e o andamento das obras. Analisar as probabilidades e considerar a priorização com base nos dados e resultados é o que transforma o gerenciamento dos planos de ação e agilidade das resoluções de problemas. 

Com a cultura de gestão de riscos, além de projetar estratégias, promove a potencialização de controles, alocações e realocações de recursos visando a redução da probabilidade ou mesmo o impacto negativo dos riscos. Também contribuí com a comunicação entre a construtora e os investidores do projeto, atualizando sobre o desempenho das estratégias e dos próprios riscos previamente analisados. 

Imagem do lançamento imobiliário na prática

6. Integração Tecnológica 

Administração de construtoras: imagem em segundo plano de um homem usando farda e capacete. Ele aponta para ilustrações de elementos que representam um canteiro de obras na tela.

Para construir uma administração de construtoras bem-sucedida é indispensável alinhar-se às tecnologias presentes no mercado imobiliário. Todos os processos citados podem ser otimizados se a empresa possuir uma ferramenta de gestão de projetos. 

O planejamento, orçamento, gestão de obras e de vendas são automatizados com soluções de bases tecnológicas específicas para os projetos de construtoras. Além disso, os sistemas de Realidade Virtual colaboram com a visualização do projeto arquitetônico de forma detalhada e até mesmo em 3D

A integração da construtora com sistemas tecnológicos intensifica a segurança da proteção de dados e dos documentos dos projetos. Também potencializa a eficiência operacional das tarefas, automatizando a administração e acompanhamento de aprovações, a geração de relatórios e a gestão de contratos e pagamentos. 

7. Investimento no Relacionamento com o Cliente 

Investir na gestão do relacionamento com o cliente é essencial para transformar a administração de construtoras e potencializar as vendas dos empreendimentos. Isso porque a conexão empresa-consumidor acaba sendo a peça-chave para uma negociação imobiliária, otimizando o tempo gasto na finalização da compra de imóveis

Quando as unidades começam a ser vendidas ainda no processo de execução de obras, é preciso conquistar o cliente e gerenciar o contrato de construção de imóvel de acordo com as negociações, buscando evitar desistências e quebras de acordos. 

Assim, é necessário nutrir os clientes que reservaram unidades do empreendimento e montar estratégias de marketing para potencializar a captação de consumidores, para garantir o sucesso do projeto após a conclusão da construção. É importante investir na manutenção do relacionamento pós-venda, pois essa experiência do cliente acaba influenciando na autoridade que a construtora terá em comparação com as concorrentes dentro do setor. 

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