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Segunda edição do IDI-Brasil aponta ranking com as cidades mais atrativas no mercado imobiliário

Curitiba, Goiânia e São Paulo lideraram o ranking em diferentes faixas de renda. A pesquisa analisou 61 cidades e identificou tendências no mercado imobiliário, auxiliando na tomada de decisões estratégicas. Foram utilizados dados do CV CRM, um dos responsáveis pelo estudo, juntamente com o Ecossistema Sienge e Grupo Prospecta, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). 

A segunda edição do Índice de Demanda Imobiliária (IDI-Brasil), pesquisa que analisa a atratividade de cidades brasileiras considerando o potencial para investimentos em imóveis verticais, apresentou o resultado do último trimestre de 2024. Curitiba, Goiânia e São Paulo foram as líderes do ranking, cada uma em um segmento específico de renda.  

O IDI permite uma análise mais precisa sobre o mercado e, consequentemente, uma tomada de decisão mais estratégica na gestão de imóveis e lançamentos de novos projetos, visto que aponta os perfis de empreendimentos mais procurados pelas populações locais.  

Para chegar ao resultado, foram analisadas 61 cidades, observando diferentes eixos, a exemplo da demanda, dinâmica econômica e a oferta de terceiros. Também são observados dados de transações reais, anônimas e não declaradas, fornecidos pelo CV CRM, um dos responsáveis pelo estudo, juntamente com o Ecossistema Sienge e Grupo Prospecta, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). 

Ranking Padrão Econômico 

Segundo a pesquisa, no ranking padrão econômico, que engloba famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 12 mil e imóveis com valores entre R$ 115 mil e R$ 575 mil, as cidades de Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e São Paulo (SP) fecharam o trimestre no topo do ranking, mantendo suas posições estáveis.  

Recife (PE) subiu três posições, impulsionado por um aumento expressivo nos indicadores de oferta de terceiros e uma leve melhora na atratividade; e Florianópolis (SC) avançou seis, levada pelo aumento na atratividade dos novos lançamentos.  

Por outro lado, Aracaju (SE) e Belo Horizonte (MG) perderam posições neste ranking, reflexo de uma redução nos indicadores relacionados à demanda direta e dinâmica econômica, no caso da capital sergipana, e à atratividade de estoque, no caso da cidade mineira.  

Médio e alto Padrão 

No ranking médio padrão, que avalia os imóveis entre R$ 575 mil e R$ 811 mil, com renda familiar de R$ 12 mil a R$ 24 mil, as cidades de Goiânia (GO) e São Paulo (SP) mantiveram as primeiras posições. Já Florianópolis (SC) e Brasília (DF) alternaram entre as posições 3 e 4, enquanto Belo Horizonte (MG) e Fortaleza (CE) ganharam uma e duas posições, respectivamente, entrando no top 10. 

Por último, no ranking alto padrão, que compreende os imóveis a partir de R$ 811 mil e renda familiar superior a R$ 24 mil, a pesquisa mostrou que as cidades de São Paulo (SP), Goiânia (GO) e Florianópolis (SC) continuam liderando a categoria, mantendo suas posições estáveis. Fortaleza (CE) subiu da 7ª para a 4ª posição no terceiro trimestre de 2024, impulsionada pelos indicadores de demanda direta e atratividade de novos lançamentos.   

O resultado do IDI-Brasil foi amplamente divulgado em diversas páginas de notícias. Você pode acessar mais informações sobre o estudo clicando nos links abaixo: